Mudei de ideia e quero falar sobre a esperança de ver o novo no mesmo lugar. Sobre a possibilidade de mudar uma história e guardar uma lembrança mais amena. Sobre todos os outros lados que existem, mas, por vezes, não vemos, viciados no mesmo bom ou no mesmo ruim.
Eu quero falar sobre o sol sumindo no céu, sob uma luz em diferentes tons, fazendo sobressair frondosa árvore, logo ali, em frente à varanda de um novo lar.
Quero rir das histórias de um passado recente e ficar feliz, ao ouvir que parece que o personagem nunca se foi, sempre esteve por ali. Cheio de memórias e gargalhadas.
Quero fazer planos e encarar os novos desafios com aquela ansiedade que move alguns personagens como eu.
Quero continuar bailando na minha indecisão, tendo a felicidade como companheira em minha distração.
Eu quero usar a energia em projetos produtivos; aprender, aprender, aprender. A necessidade volta em carga total.
A saudade fica debaixo do braço, como parte do corpo. Aí, o personagem puxa da memória o céu, lindo, como sempre. A música na praça. As mãozinhas de bebê e a inocência. A cerveja gelada no pé sujo, impregnada de amistosos papos inesquecíveis. E todas as metáforas de felicidade congeladas no passado, no futuro por vir e no presente a ser redescoberto.
Alors...
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