Miro aqui este prazer. Arte de alguém em uma parede qualquer. E em um museu, apreendeu a memória, o detalhe da esbórnia. A mistura de brisa e respiração. Bailam santos em orgias; é a magia do prazer, da sedução. É a música dessa dança de sentir. É o novo olhar. No novo quadro da memória. Da arte. Da contemplação. Em cada detalhe, um pecado, ou salvação. Ângulos de sonho, culpa ou desilusão. É o aqui, a memória ou o sonho de primavera. Em evolução!!!
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