Não, eu não sei não.
Não sei quando foi a última vez que você veio.
Vem me visitar.
Bate lá em casa.
Está sempre cheio, mas você faz falta.
Traz aquele saco de risadas.
A gente costura a alma aos pouquinhos.
Vamos ver fotos juntos.
Uivar para lua.
Beber e oferecer alegria para esse bando de almas...
Não tenha pressa, não fique tão pouco, não vá tão rápido.
Vontade de um encontro na esquina. Mesmo sem cigarro.
Não tem tequila na geladeira, contudo, a gente pede cerveja.
Cada capítulo, é uma nova história de sabores.
Aos poucos, seu caminho de volta está ficando eterno.
Este ir e vir é meu louco. Eu, sem você, não.... vivo, vivo, vivo.
Estou parada demais; precisamos viajar.
Não, eu não sei não.
Não sei quando foi a última vez que você veio.
Já está na hora de voltar. E, você sabe, nem sou de horas, ora, pois pois...
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