Não gosto de ver você triste.
Você é o sorriso colado no rosto
Gargalhada alta e conversa sem limite
Rosto sem apreensão
Esses olhinhos tão cheios de luz
Viva alma, como sonhos
Na vastidão de experimentar
Viver, prazer, conhecer
Amanhã que chega sorrateiro
Arrastando sôfrega novidade
E que não leve de você a felicidade
Futuro incerto, não dói
É sempre assim, não estremeça
Agora se constrói
Não posso tirar essa angústia
Posso dividir amor e dor
Não devo mentir, tampouco esconder
Que a morte é sempre certeza, Babe
Esses olhinhos, como chama
De uma alegria tão insana
Não morre na novidade sacana
Então nada de desistência profana
Queria um abraço tão forte
Tão denso, tão cheio de emoção
Gestos que cheguem ao coração
O hoje é um presente
Faça valer essa iluminação
Tudo será apenas adaptação!
*O sol do Rio vai como lembrança do que você ainda vai muito reviver. Estamos aqui, meu amigo, amamos você!
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