3.9.12

Confuso, confuso, confuso personagem.
Logo ali um Rio de sonhos, esperanças e expectativas.
Família de corpo, de alma, de sangue, de futuro.

Aqui, um corpo, entregue aos prazeres
Luxúria em cada segundo de sobrevivência
Sob os auspícios de amigos de guerrilha

No limiar da desrazão
Um coração cansado de ilusão
Mas que não abandona o sonho. Não.

Há quem diga demais
E há quem tema proferir o desejo
E há quem não saiba não ser escolhido
(mesmo sem querer espelho)

Consufo, confuso, confuso personagem.
Quando deixou de acreditar em pressentimento?
Quando deixou de ser clara a inaptidão para decidir?

Maré cheia de desejos, amor e ilusões de prazer.
Onde está este feeling sem lugar?
Que fazer com o impensado sem sonhar?

Maré de uma direção. Incerta certeira.
Quando o sem sentido tomou lugar?
Vinho na cabeça. Banho em par trocado

Maré de pensamentos no outro
Vida de experiências sem sentido
Não permitem decisões de entreouvido

Preciso de você. Sem você, isso vai ser ontem.
Não vou saber ficar.
Não sem decidir, mesmo ao sonhar.

Não vejo como
Confuso, consufo, confuso persosonagem
Pode me mostrar algum caminho?

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