Agora, eu entendo flores e tapa na cara.
E o que nunca retorna.
Sempre a distância. De um país.
Outro país. Mais outro. Quase uma vida.
Uma visão embaçada.
O tempo que passa.
De uma mesma paisagem conturbada.
São só lágrimas de decepção e decepção.
Einstein. Diferentes. Realidades. Concomitantes.
Decepcionantes. O que não é o mesmo. Mas é igual.
É triste. É um exílio em si mesmo.
Tantas bocas. Tantas promessas. Palavras vazias.
Cheias de promessas. No esteio de viagens e viagens.
De realidade, de sonho, passado e futuro.
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